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Por volta dos anos de 1887/1888, estabeleceram-se nos lotes rurais ao longo da Linha Frei Caneca, 1ª Seção da Colônia Alfredo Chaves, famílias de imigrantes italianos. A fé e a devoção a Santo Antônio, levou os empreendedores do novo mundo a cavar numa grossa árvore um nicho e colocar ali uma imagem do santo milagroso.
Em 1896, três anos depois da chegada do primeiro Cura em Cotiporã, Dom Fortunato Odorizzi, é fundada a Comunidade de Santo Antônio de Pádua. A primeira igreja era de madeira, em 1919 foi erguida já de alvenaria, porém sem a atual frente e torre, essas feitas por volta de 1957. Também foi construído um salão comunitário, uma parte servia como a Escola, com piso de chão batido.
Fatos marcantes fazem parte da história da Comunidade, pois na Capela Santo Antônio aconteceu a ordenação sacerdotal do Frei Inocêncio Marson (in memorian), primeiro padre natural de Cotiporã a receber as ordens religiosas. Outro fato marcante era o antigo “espoucar dos morteiros” (mortari) e a detonação das espingardas carregadas com pólvora, às vésperas da festa do padroeiro, para anunciar a festividade, pois na época não haviam foguetões. Contam que certa ocasião, uma arma “estourou”, sobrou apenas um pedaço da coronha, mas nada aconteceu à pessoa que a tinha na mão, este fato foi atribuído como um milagre de Santo Antônio.
Localização: Localizada na Linha Frei Caneca, a 2,5 km da sede do município, é formada por aproximadamente 38 famílias.
Produção: Uva, citros (laranja e bergamota), morangos, vinícola (vinhos, espumantes e sucos), integrados (frango e suínos), pera e caqui, grãos (milho)
Festividades: A Comunidade realiza anualmente no mês de junho a Festa em honra ao Padroeiro Santo Antônio.